Ouve-se

Muse

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009


Ok, primeiro vou-me fustigar pela minha ausência.
Agradeço desde já os simpáticos e-mails, pois foi com carinho que os li e respondi :)
A minha ausência não foi propositada, apenas a minha vida andou um bocadinho....digamos....confusa, mas agora está a voltar à normalidade!!
.E pois é, mais um Natalzinho à porta!!!
Para mim é a desgraça do costume, pois prometo que me vou portar bem e depois é o que se vê...
Mas desta vez, lá consegui gastar menos (digo isto para me mentalizar disso, mas cheira-me que não foi o que se passou, mas enfim...), e fiz as comprinhas todas antecipadamente, tendo sido a última comprada...hoje!!! rsrsrrsrs
.Mas sem me alongar muito, o que quero mesmo, é desejar-vos um Feliz Natal, e se eu não aparecer por aqui até ao final do ano, então só espero que entrem em GRANDE em 2010!
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Beijo meu com amizade
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SHADOW

domingo, 27 de setembro de 2009

Andei desaparecida, é verdade, mas as saudades deste espaço falaram mais alto.
Fiz as minhas férias (muito merecidas por sinal), e quando voltei ao activo sentia-me a 100%. Digo sentia-me, pois a bem da verdade, acho que me fazia falta pelo menos mais um mês de férias, mas pronto...não se pode ter tudo.
Bem, hoje, lá fui votar, coisa que já não fazia aos anos!!! Pensei "Shadow, vai mas é cumprir o teu dever cívico, que te vais sentir muito melhor". Dahhhhh pura mentira. É verdade que deixei de votar faz bastante tempo! Claro que sempre fui criticada pelo meu acto, mas quero quis saber, pois foi uma opção minha. Sempre achei que todos querias a mesma coisa, ou seja, um belo tacho, e isso irrita-me!
Depois, de muito ponderar, pensei "não posso reclamar, pois eu contribuí para o estado em que nos encontramos, dando o meu voto a um dos maiores partidos que ultimamente conheço, o Partido da Abstinência, nas chega, vou votar, porque assim as coisas vão mudar". E assim, lá fui cumprir o meu dever cívico pensar que me ía sentir muito melhor!
Moral da história. Não me sinto melhor! Acordei cedo, estou rabujenta e cheia de sono! Ok, fui votar, mas cheira-me que vai ficar tudo na mesma, e que não vai ser o meu voto a mudar alguma coisa...
Vou mas é beber um café para animar, e (embora já saiba que vão refilar comigo de novo), acho que esta foi a última vez que fui exercer o meu "dever cívico", pelo menos, até aparecer alguém que eu de facto diga "este/a sim, é capaz de fazer algo por teste país à beira mar plantado!"

quarta-feira, 29 de julho de 2009


Estou com saudades de escrever aqui neste meu espaço, mas ando numa fase terrível...
Além de andar cheia de trabalho, as coisas não andam tão bem como eu desejava.
Sei que vai passar...mas está a demorar um bocadinho ordenar tudo como deve de ser.
Mas eu volto...
:)

(muito gosto eu de vozes roucas....)

quinta-feira, 9 de julho de 2009


Gosto por vezes de parar para pensar no que seria a minha vida se a visse por outra perspectiva.
Quando digo isto não quer dizer que tenho umas palas nos olhos e que só vejo em frente, nada disso, mas sim, ao facto de pensar se perante determina situação, em vez de fazer o que para mim é o mais correcto, o que aconteceria se visse a coisa de forma diferente.
Como observadora que sou, vejo que muitas pessoas em determinadas situações optam por agir de uma forma que não é a minha, e vejo que não estão minimamente preocupadas com o resultado. Pergunto-me...serei eu então que estou errada? Vejo-as felizes e contentes, enquanto eu por vezes, numa situação idêntica...fico com uma telha desgraçada. Afinal...será então a melhor opção agir sem pensar...ou pensar e só depois agir?
Não sou a razão em pessoa, nem pretendo ser, erro como todos, mas tento pelo menos seguir os meus ideais de vida da forma que posso e sei. O resultado nem sempre é o melhor, mas sinto-me bem com a minha consciência...! (bem...tirando as vezes que fico com a telha....!!! "Shadow...e se tu tivesses feito ou dito"...mas não sou capaz). Por norma quando fico com a telha é que tenho estes pensamentos....e questiono-me se por vezes não deveria ver as coisas pelo lado oposto, pelo menos poderia ficar mais bem disposta...
Só que tem um problema....
Aí...não era eu!

quarta-feira, 10 de junho de 2009


Hoje apetecia-me mesmo dar-te um beijo.
Não existe um motivo, um porquê, apetecia-me mesmo.
Existem pequenos detalhes que me impedem. Não sei onde estás, como estás. Nunca te vi, nunca te ouvi. Nunca te toquei, mas mesmo assim, sinto uma vontade louca de te beijar.
Sei que existes, pois só o facto de te pensar algo mexe em mim.
Consegues explicar-me? Não, claro que não, pois não sabes desta minha vontade.
Gostava que a tivesses também, mas aí, existiriam para ti os mesmos pequenos detalhes, não é?
Por vezes irritam-me estes pequenos detalhes...

terça-feira, 2 de junho de 2009


Tenho uma certa vontade/curiosidade em chegar a algumas pessoas.
Sinto-as interessantes, inteligentes, e isso para mim é um motivo mais que suficiente para elas me despertarem interesse.
Só que depois debato-me com algumas questões, que me fazem travar, e isso é algo que me irrita um pouco. Não sou pessoa de dizer "olá, para mim és uma pessoa interessante, deixas-me chegar a ti?", mas se calhar no fundo era o que gostava de fazer, e só não o faço, pois não me apetece de todo ter uma resposta do tipo "ahhhh sim?".
Já aconteceu em algumas circunstâncias terem-me dito "ainda bem que deste o passo, pois não sabia como o iria fazer, e assim resolveste o meu pequeno dilema".
Pois! Eu resolvo o dos outros...e quem resolve o meu?
Já escrevi aqui algumas vezes gosto de arriscar em algumas situações, mas não sei porque é que agora simplesmente travo...(contrariada, é verdade), pois assumo que sou um pouco curiosa, e esta minha curiosidade/vontade mexe comigo.
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Qual será o/os pequeno(s) detalhe(s) que preciso saber para largar este meu aborrecido mas ponderado travão?

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Hoje vou publicar um texto que me enviaram um dia.
Penso que a pessoa que me enviou é o autor do mesmo, mas nunca lhe perguntei...
É um texto que acho soberbo...além de ser uma grande verdade!
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Há mãos que sustentam e mãos que abalam.
Mãos que limitam e mãos que ampliam.
Mãos que denunciam e mãos que escondem os denunciados.
Mãos que se abrem e mãos que se fecham.
Há mãos que afagam e mãos que agridem.
Mãos que ferem e mãos que cuidam das feridas.
Mãos que destroem e mãos que edificam.
Mãos que batem e mãos que recebem as pancadas por outros.
Há mãos que apontam e guiam e mãos que descem.
Mãos que são temidas e mãos que são desejadas e queridas.
Mãos que dão com arrogância e mãos que se escondem ao dar.
Mãos que escandalizam e mãos que apagam os escândalos.
Mãos puras e mãos que carregam censuras.
Há mãos que escrevem para promover e mãos que escrevem para ferir.
Mãos que pesam e mãos que aliviam.
Mãos que operam e que curam e mãos que “amarguram”.
Há mãos que se apertam por amizade e mãos que se empurram por ódio.
Mãos furtivas que traficam destruição e mãos amigas que desviam da ruína.
Mãos finas que provam dor e mãos rudes que espalham amor.
Há mãos que se levantam pela verdade e mãos que encarnam a falsidade.
Mãos que oram e imploram e mãos que “devoram”.
É a mente agradecida que transforma as mãos em instrumentos de graça.
Mãos que se levantam para abençoar, mãos que baixam para levantar o caído, mãos que se estendem para amparar o cansado.
Existem mãos... e mãos.
As tuas, quais são?
De quem são?
Para que são?
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